Nasceu em 18 de setembro de 1932, em Campos de Goitacazes, no estado do Rio de Janeiro e faleceu em 3 de Fevereiro de 2015. Funcionário público aposentado trabalhou como técnico em zoologia e zootecnia. Seu interesse por Ufologia remonta a infância, pois acompanhou pelos jornais casos clássicos como Roswell e Kenneth Arnold. Freqüentou a ABECÊ - Associação Brasileira de Estudos das Civilizações Extraterrestres, fundada em São Paulo em 1.968. Em fins de 1974 participou de uma comissão que extinguiu a ABECÊ, criando em seu lugar uma nova entidade intitulada APEX – A Apex contou com a colaboração de Fernando Grossmann, Max Berezovsky , Silvio Lago e Caetano Vasto Neto. Associação de Pesquisas Exológicas. Foi um de seus diretores mais ativos encarregado da pesquisa de campo, pesquisando casos como o de João Prestes Filho de Araçariguama-SP. Este episódio serviu de ponto de partida para elaboração de hipótese de sua autoria denominada "Hipótese Gótica". Foi secretário do ufólogo suiço Guilherme Willi Wirz durante 4 anos (1973 a 1975). Trabalhou para o Estado na área de Zoologia. Foi o primeiro a relacionar no Brasil, a Criptozoologia com a Ufologia. Conferencista e autor de vários artigos ufológicos em periódicos nacionais e internacionais. Atualmente está aprimorando a "Hipótese Gótica" e preside a Fundação Carpática de Pesquisas Góticas. O zootecnista e entomólogo Fernando Grossmann ministrou um curso sobre criação de abelhas jataí. Segundo Fernando Grossmann, que já trabalhou na Estação Experimental de Apicultura do Instituto de Zootecnia e no Museu de Zoologia, existem mais de 300 espécies de abelhas indígenas, nativas do Brasil, entre as quais a jataí, que se adapta muito bem às condições urbanas. Trata-se de uma espécie extremamente dócil, com ferrão atrofiado, prestando-se muito bem para criação para fins ornamentais e como passatempo. Criptozoologia é uma palavra grega e quer dizer: galerias subterrâneas, labirintos. Todavia ela se refere a uma fauna cuja dispersão geográfica ocorre nos locais menos acessíveis do Planeta: as altas cordilheiras de montanhas, as grandes profundidades marítimas e hipotéticos bolsões subterrâneos. Uma fauna oculta e bizarra cuja existência não é admitida pela Zoologia oficial, nem possui espécimes nas coleções de museus de zoologia, mas que ao longo de séculos e milênios o povo insiste em vê-las. O criador do termo Criptozoologia e da Criptozoologia clássica foi o holandês Bernard Heuwelmann. Todavia Fernando Grossmann procura os fundamentos da Criptozoologia na revisão das hipóteses sobre a origem e evolução da vida em nosso Planeta. Conclui que: - A vida se originou na Terra por "pangenesia".
terça-feira, dezembro 26, 2023
Nasceu em 18 de setembro de 1932, em Campos de Goitacazes, no estado do Rio de Janeiro e faleceu em 3 de Fevereiro de 2015. Funcionário público aposentado trabalhou como técnico em zoologia e zootecnia. Seu interesse por Ufologia remonta a infância, pois acompanhou pelos jornais casos clássicos como Roswell e Kenneth Arnold. Freqüentou a ABECÊ - Associação Brasileira de Estudos das Civilizações Extraterrestres, fundada em São Paulo em 1.968. Em fins de 1974 participou de uma comissão que extinguiu a ABECÊ, criando em seu lugar uma nova entidade intitulada APEX – A Apex contou com a colaboração de Fernando Grossmann, Max Berezovsky , Silvio Lago e Caetano Vasto Neto. Associação de Pesquisas Exológicas. Foi um de seus diretores mais ativos encarregado da pesquisa de campo, pesquisando casos como o de João Prestes Filho de Araçariguama-SP. Este episódio serviu de ponto de partida para elaboração de hipótese de sua autoria denominada "Hipótese Gótica". Foi secretário do ufólogo suiço Guilherme Willi Wirz durante 4 anos (1973 a 1975). Trabalhou para o Estado na área de Zoologia. Foi o primeiro a relacionar no Brasil, a Criptozoologia com a Ufologia. Conferencista e autor de vários artigos ufológicos em periódicos nacionais e internacionais. Atualmente está aprimorando a "Hipótese Gótica" e preside a Fundação Carpática de Pesquisas Góticas. O zootecnista e entomólogo Fernando Grossmann ministrou um curso sobre criação de abelhas jataí. Segundo Fernando Grossmann, que já trabalhou na Estação Experimental de Apicultura do Instituto de Zootecnia e no Museu de Zoologia, existem mais de 300 espécies de abelhas indígenas, nativas do Brasil, entre as quais a jataí, que se adapta muito bem às condições urbanas. Trata-se de uma espécie extremamente dócil, com ferrão atrofiado, prestando-se muito bem para criação para fins ornamentais e como passatempo. Criptozoologia é uma palavra grega e quer dizer: galerias subterrâneas, labirintos. Todavia ela se refere a uma fauna cuja dispersão geográfica ocorre nos locais menos acessíveis do Planeta: as altas cordilheiras de montanhas, as grandes profundidades marítimas e hipotéticos bolsões subterrâneos. Uma fauna oculta e bizarra cuja existência não é admitida pela Zoologia oficial, nem possui espécimes nas coleções de museus de zoologia, mas que ao longo de séculos e milênios o povo insiste em vê-las. O criador do termo Criptozoologia e da Criptozoologia clássica foi o holandês Bernard Heuwelmann. Todavia Fernando Grossmann procura os fundamentos da Criptozoologia na revisão das hipóteses sobre a origem e evolução da vida em nosso Planeta. Conclui que: - A vida se originou na Terra por "pangenesia".
Nasceu em Ibititá, Chapada Diamantina, Bahia e reside há mais de 30 anos em Brasília onde é professor. Seu pseudônimo artistico é Armagedom. Prestou enorme e inédita homenagem aos ufólogos ao compor o Grande Cordel da Ufologia Brasileira - De Anchieta ao ET de Varginha, disponível na Internet e que pode ser baixado gratuitamente para impressão em 56 páginas A-4 (http://www.gustavodourado.com.br, http://www.viafanzine.yan.com.br etc.). Pertence a uma família de intelectuais. Em abril de 2005 projetou fotos de ufólogos e declamou durante mais de uma hora o Grande Cordel, com mais de 250 estrofes de seis linhas (sextilhas), homenageando cerca de 500 pessoas ligadas à ufologia, durante o I Congresso Brasileiro de Ufologia e Espiritualidade em Itauna/MG tendo sido muito aplaudido pelo enorme público. Grande parte dos biografados neste blog são mencionados nos versos. O Grande Cordel foi oferecido ao general Alfredo Moacyr Uchoa, Irene Granchi e todos os ufólogos, hipnólogos, jornalistas e pesquisadores.
GUILHERME WILLY WIRZ (In memoriam)
Professor de línguas e História Natural, nasceu na Suíça. Foi secretário geral da ABECE - Associação Brasileira de Estudo das Civilizações Extraterrestres. Foi um dos pesquisadores do Caso Prestes (João Prestes Filho) ocorrido em 5 de março de 1946, na localidade de Araçariguama. Convém salientar que este caso foi pesquisado 30 anos após o ocorrido, pela APEX (Associação de Pesquisas Exológicas, por Max Berezovsky, Willy Wirz e João Evangelista Ferraz. Guilherme Wirtz considerava que o termo Disco Voador não é o mais indicado para caracterizar os OVNIs, já que nem todos eles têm forma achatada. Ele dizia que a forma mais comum é a ovóide, a esferóide e a “tipo Saturno”, com um anel luminoso ao seu redor. O charuto é raro e, geralmente, não é luminoso. Faleceu em São Paulo, em 21 de Setembro de 1996.
domingo, novembro 01, 2020
sábado, fevereiro 28, 2009
domingo, abril 09, 2006
Nasceu em 15 de fevereiro de 1947. Bacharel em Matemática Aplicada, Astrônomo, Astrólogo e Cabalista, reconhecido nacionalmente como um dos mais conceituados estudiosos das para-ciências. Diretor da Sociedade Uranthia do Brasil, pesquisador esotérico, escritor e representante da Associação de Estudos Huna, ex-engenheiro da Ford. Foi membro da Antiga e Mística Ordem Rosacruz (AMORC) por muitos anos. Professor, pesquisador da Psicofilosofia dos Kahunas (sacerdotes) do Havaí, é um dos mais importantes pesquisadores brasileiros a desenvolver trabalhos de Integração entre ciência e espiritualidade através da Física Quântica. Faleceu em São Paulo em 2005.
Jornalista e ufólogo. Desde a década de 70 pesquisou o fenômeno, tendo trabalhado ao lado de Max Berezowsky, Carlos Alberto Reis, Iracema Pires, Willy Wirtz, Jaime Lauda e outros. Veterano e conceituado pesquisador no Brasil, teve artigos publicados sobre o assunto em várias revistas brasileiras. Também ministrou inúmeras conferências sobre o tema em eventos nacionais e internacionais. Publicou na década de 80 o jornal especializado no tema UFO, “Realismo Fantástico”. Nos últimos anos participou do programa Conexão UFO da rádio Educativa do Paraná e atualmente edita o Jornal Paradigmas. Faleceu em 24 de Agosto de 2016.
"... antes, o que acredita em discos voadores necessitava provar sua crença; hoje cabe aos que negam a apresentar provas em contrário". SABADO DINOTOS (A Antiguidade dos discos voadores-Brasil março de 1967)
Aladino Felix, brasileiro, natural de Lorena, nascido em 1 de março de 1920, casado, filho de Ernesto Felix e Augusta da Silva Felix, escritor, instrução secundária de cor branca. Faleceu em 1985. O movimento terrorista e ufologista de Aladino Félix, na década de 60. Turbulências de 68 e fechamento ditatorial. Explodiu várias bombas na cidade de São Paulo no ano de 1968, matando e mutilando dezenas de inocentes. Em São Paulo, um bando de soldados e sargentos da Força Pública, liderado por Aladino Félix, vulgo Sábado Dinotos – mescla de guru místico e marginal –, promoveu 12 explosões de bombas e um assalto a banco. A explosão mais sensacional ocorreu no meio do estacionamento de automóveis do Largo General Osório, em frente ao edifício do DEOPS, na madrugada de 20 de agosto de 1968. Preso e torturado pelo DEIC (desavisado do que estava por trás), Aladino Félix denunciou à Justiça Criminal que agiu por orientação do general Jayme Portela, chefe da Casa Militar da Presidência da República. O ufólogo Claudeir Covo fala de Aladino Felix. (Chat)
Moderador UFO: cinzento pergunta: Claudeir, você acredita na hipótese de agentes das forças armadas infiltrados dentro da Ufologia, se passando por Ufólogos? Como eles agiriam e como detectá-los? Claudeir Covo: Essa possibilidade sempre existe. Na época da ditadura, agentes do governo infiltravam-se nos eventos ufológicos. Conheci um deles anos depois. Quando Aladino Félix explodiu as bombas em São Paulo, em 1968, todos os Ufólogos ficaram visados... Claudeir Covo: Vários Ufólogos foram chamados no DOPS. Hoje isso pode ainda existir, mas como vivemos em uma democracia, não me preocupo com essa possibilidade. Sábado Dinotos autor do livro "A Antigüidade dos Discos Voadores". O nome verdadeiro de Sábado Dinotos -Aladino Felix, ficou conhecido como ufólogo e também como terrorista. Ele foi preso dentro dos estúdios da TV Record ao sair de um programa de entrevistas. Este programa tinha como entrevistadores, Blota Junior, Kalil Filho e Randal Juliano. Dinotos falou no programa de diversos atos terroristas e incêndios em TVS, que acabaram acontecendo.
ALBERTO ROMERO (In Memoriam)
ALBERTO ROMERO
Nasceu em 10 de novembro de 1962, em São Roque, SP. Terra do vinho.
É o editor e fundador do Relatório Alfa. Ele é jornalista e conferencista premiado, especializado em tecnologia e divulgação científica.
Aldo Novak já foi capa da Revista da Folha, duas vezes entrevistado por Jô Soares, vencedor do prêmio Cindacta 2000, na categoria de melhor conferencista do ano e passou por revistas, jornais, emissoras de rádio e televisão.
Apesar de nunca ter visto um Óvni, ele é membro do Conselho Editorial da revista UFO. É também conhecido por seus interesses na área de ficção científica e já foi tema de dezenas de reportagens sobre isso.
Aldo Novak (pronuncia-se Nôvak) nasceu na cidade de São Roque, SP (Brasil) e começou no jornalismo como correspondente do jornal Space Daily e do newsletter Space Calendar Weekly, em 1989, ambos de Santa Bárbara, Califórnia (EUA). Durante alguns anos Novak foi um dos únicos jornalistas brasileiros especializado em atividades espaciais, tendo sido autor, em 1991, do dossiê Lançamentos Espaciais Soviéticos, onde descrevia em detalhes os satélites e veículos lançados pelos países que compunham a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas. O estudo surpreendeu até mesmo os especialistas americanos, dado o grau de acerto das informações -- na época proibidas pela ditadura existente na Europa Oriental e na Ásia.No Brasil, Novak escreveu uma coluna chamada Espaço, durante um ano, para a revista Flap Internacional, especializada em assuntos aeroespaciais. Em seguida foi contratado como editor assistente da versão brasileira da revista Mecânica Popular, publicação especializada em novas invenções, sistemas de energia, novos modelos de veículos terrestres e tecnologia de ponta. Nos Estados Unidos, a edição americana (Popular Mechanics) tem mais de 100 anos. Aldo foi também responsável, na revista, pelos testes de novos automóveis lançados pelas montadoras e pela cobertura de lançamentos dos foguetes brasileiros da série Sonda, na Barreira do Inferno (Natal, RN), bem como os lançamentos de novos aviões da Embraer.Em seguida Aldo Novak foi editor do jornal Aeroespaço Urgente, durante dois anos, quando (antes da existência da internet) divulgava em primeira mão no Brasil os satélites lançados em todos os países do mundo, com sua carga, peso e resultados. Foi correspondente do Satellite Today, do Reino Unido, nessa época.A maior parte dos assinantes do Aeroespaço Urgente se concentrava no INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) e CTA (Centro Técnico Aeroespacial) e ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), todos em São José dos Campos, SP (Brasil).Mais tarde Aldo Novak estreou na mídia eletrônica, como repórter da TV Metropolitana UHF (a primeira emissora em UHF da Grande São Paulo, pouco antes da MTV), além de atuar como repórter ao vivo para a Rádio Líder FM, do grupo Metropolitana.Além de repórter do Jornal da Metropolitana, por mais de dois anos, Novak foi apresentador do mesmo telejornal e produtor de programas especiais para a televisão. Por mais de um ano foi produtor e âncora do programa diário Duvidas & Soluções, no qual entrevistava médicos, advogados e personalidades sobre assuntos e dúvidas enviadas pelos telespectadores.Em seguida, Aldo Novak foi comentarista de cinema & vídeo do programa semanal Destaque, uma revista eletrônica que ia ao ar aos domingos, a partir das 20:00, apresentado por Vanda Martins. Novak foi, e ainda é, locutor e apresentador de comerciais de rádio e TV, além de vídeos institucionais.Depois disso, durante quase dois anos, foi editor de um jornal do município de Guarulhos, o Jornal de Gopoúva. O jornal, que fazia clara oposição aos desmandos administrativos da cidade, sofreu um atentado criminoso e foi destruído completamente durante um incêndio que chamou a atenção das maiores emissoras do país. Os responsáveis jamais foram encontrados. Ninguém se feriu, mas o jornal não agüentou o baque e fechou.Em seguida Novak trabalhou como assessor e chefe de gabinete para o vereador Gilmar Lopes, passando pelo PMDB, PV e, por fim, PSDB. Foi, nesta época, responsável pela Comunicação Social do vereador e pela produção de jornais e boletins políticos. Aldo chegou a ser filiado do PV e do PSDB, participando da primeira campanha do governador Mário Covas, mas hoje não faz parte de nenhum partido e não é ligado a nenhum candidato ou político.Como correspondente, escreveu por mais de dois anos para o jornal americano Folha do Brasil (ligado ao El País) como colunista político, durante o governo Collor. Sua coluna levava aos imigrantes brasileiros em Nova York, Boston e toda a região da Nova Inglaterra (EUA) os principais fatos do Brasil e as conseqüências do governo do então presidente Fernando Collor de Melo.Na época sua coluna foi acusada, por simpatizantes do presidente Collor vivendo nos Estados Unidos, de promover ataques ao Banco do Brasil em Washington -- um absurdo, mas como sua coluna fornecia as principais informações dos desdobramentos políticos do governo federal, sem censura, partidários do governo não gostavam do que era publicado.Já naquela época Novak publicava o que não queriam que os leitores soubessem, um bordão usado hoje pelo Relatório Alfa. A Folha do Brasil tinha como editor o jornalista Sérgio Cesário, hoje apresentador da Bloomberg Television, de Nova York, e na época o jornalista Paulo Francis, que morava na cidade, chegou a afirmar: "O único jornal daqui, feito por brasileiros, que eu não deixo de ler é a Folha do Brasil". Tendo como mentor o jornalista Saulo Gomes, Novak lançou o primeiro programa de rádio do Brasil para tratar somente de ficção científica: o Diário de Bordo. O programa semanal, com duração de uma hora, foi transmitido para mais de 200 estações de rádio em todo o Brasil, via satélite, pela AmericanSat, por mais de um ano. Entre os destaques, foi o primeiro programa do país a entrevistar, ao vivo, um ator do seriado Jornada nas Estrelas: George Takei, o tenente Sulu da nave Enterprise. Takei estava na Califórnia e respondeu a perguntas feitas por Aldo Novak, do estúdio, e do público. Durante todo o tempo do programa, Saulo Gomes foi uma inspiração e um mestre, tendo sido somente nesta ocasião que Aldo passou a dominar as apresentações ao vivo, para rádio.
Produtor de TV e radialista, o autor vem desde a adolescência pesquisando assuntos relacionados à área da Ciência e da Espiritualidade. Isto o possibilitou viajar e manter contato com alguns dos principais expoentes destas áreas em todo o mundo.Em 1996 criou na Rádio Eldorado do Paraná, em Curitiba, o Programa UFO que permaneceu quase quatro anos no ar e foi destaque na imprensa do país.Nesta mesma época iniciou a produção de uma série de reportagens especiais abordando temas destas mesmas áreas e que foram ao ar em diversos programas da televisão brasileira.Em outubro de 2000 participou como um dos coordenadores do I Fórum Mundial Espírito e Ciência, realizado pela LBV, no Parlamento Mundial da Fraternidade Ecumênica, em Brasília.Um cidadão do mundo, reside em Curitiba. Escritor, organizador de eventos, pesquisador de antigas tradições indígenas, tem atuado no campo da integração entre ciência e espiritualidade. Autor do livro - Os Pilares da Sabedoria de Um Novo Mundo - que conta com a participação de grandes lideranças científicas e religiosas de todo o mundo.
Foto Mario Rangel
Jornalista e radialista, interessou-se pela Ufologia em meados do ano de 1986. Durante todos esses anos estudou o fenômeno com curiosidade, resolvendo então, no ano de 2001, criar o serviço de notícias ufológicas Rastreador News (http://www.rastreadornews.com/). Ao acessar o Rastreador News, o interessado no assunto pode conhecer as principais notícias do fenômeno, que não são publicadas em praticamente nenhum meio de comunicação do Brasil. Paralelamente, criou o Informe Rastreador News, onde o assinante é notificado quando algum fato ufológico ocorre em qualquer parte do globo. Também em 2001 foi convidado - pelo Ufólogo e Jornalista A. J. Gevaerd -, a participar e desenvolver a coluna de notícias da Revista UFO, a única publicação brasileira dedicada ao assunto.Graças a esta oportunidade, em dezembro de 2003 passou a ser Membro do Conselho Editorial, sendo o Coordenador da área de notícias da publicação.
ALFREDO MOACYR DE MENDONÇA UCHOA (In memoriam)
(General Professor)
Nasceu em 21 de Abril de 1906, na cidade de Murici, Estado de Alagoas, e faleceu em 5 de março de 1996 em Brasília. Tem seu nome ligado á ufologia de longa data, tendo escrito três obras de valor reconhecido: “Além da Parapsicologia- 5ª e 6ª Dimensões da Realidade” (1968); “A Parapsicologia e os Discos Voadores- O Caso Alexânia” (1974) e “Mergulho no Hiperespaço – Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores” (1975). Em março de 1979, presidiu o 1º Congresso Brasileiro de Ufologia realizado em São Paulo. Foi Engenheiro Geógrafo e Civil, Oficial de Engenharia do Exército Brasileiro e Professor-Adjunto de Noções de Cálculo Vetorial e Mecânica Racional da antiga escola Militar do Realengo. Foi Professor Catedrático de Mecânica Racional na Academia Militar das Agulhas Negras (Resende). Criou em Brasília o Centro Nacional de Estudos Ufológicos (CENEU). Foi promotor do 1o Congresso Internacional de Ufologia na cidade de Brasília. Foi um homem com grande conhecimento e enorme bagagem científica, um cargo respeitável e demonstrou ser muito lúcido. Sobretudo, teve a coragem de assumir sua posição em plena Ditadura Militar. O resultado de suas pesquisas ultrapassou as fronteiras brasileiras. Sérgio Alagemovits, um dos antigos estudiosos de discos voadores do Planalto Central, foi integrante do grupo de pesquisas do general Uchôa e diretor do Departamento de Ufologia da Associação Brasiliense de Pesquisa e Cultura – ABPC.
ANTONIO DE PADUA FARONI
Acompanho, estudo e pesquiso Ufologia desde o ano de l970, exatamente pelo que menciono a seguir:
No mês de Junho desse ano me dirigia com minha família numa viagem de ônibus por uma estrada que liga o Km.275 da Via Anhanguera à cidade de Santa Rosa do Viterbo-SP., minha terra natal. Por volta de 23:00hs. o ônibus trafegava por uma região totalmente desabitada e num determinado momento uma luz fortíssima sobre o ônibus fez com que o motorista freasse bruscamente, saindo da pista. Todos que estavam acordados, inclusive eu, ficaram perplexos e sem resposta para aquilo, pois segundo o motorista não havia absolutamente nada que pudesse emitir um facho de luz tão forte, não tendo cruzado com nenhum veículo ou avistado nenhuma aeronave ou coisa semelhante. Demos seqüência na viagem e chegando no destino, após + ou - 40 minutos do local da ocorrência, cumprimentamos parentes e amigos e fomos nos recolher. Na manhã seguinte logo cedo, constatei grupos de pessoas na rua em frente à casa em que eu estava hospedado e a curiosidade me fez perguntar para um tio, dono da casa, o que essas pessoas faziam ali. Segundo ele, essas pessoas estavam desde o fim da noite anterior na rua pois testemunharam um fortíssimo clarão sobre a cidade e não havia uma explicação lógica para isso, pois o tempo estava totalmente sem nuvens com uma lua bem brilhante e não se ouviu nenhum estrondo que precedesse essa luz. Isso me intrigou e daí nasceu meu interesse pela Ufologia.
Retornando à biografia, nesse mesmo ano me filiei à extinta APEX - Associação de Pesquisas Exológicas, então comanda pelo brilhante Dr. Max Berezovski, ali permanecendo por alguns anos. Devido a questões profissionais, por me deslocar muito em viagens a serviço, acabei me afastando dessa Entidade, porém mantendo o interesse sobre a Ufologia, me mantendo como um pesquisador solitário, porém muito bem informado. Em meados dos anos anos 90, tive o prazer de conhecer o CEPEX - Centro de Estudos e Pesquisas Exológicas, localçizado na cidade de Sumaré-SP., coordenado pelos irmãos Mondini (Eduardo e Oswaldo), com os quais me integrei, passando a fazer parte da Diretoria desse Grupo e me envolvendo totalmente com tudo que ocorria principalmente na região de Campinas, Piracicaba, Americana e cidades vizinhas.Com esse Grupo participei ativamente das pesquisas do Caso Varginha, com ida à essa cidade para andamento das pesquisas.Me considero um pesquisador de campo por natureza, pois aprecio o contato com as testemunhas oculares de ocorrências da casuística ufológica, onde emprego técnicas de entrevistas visando detectar casos fantasiosos, fraudes, má interpretações (maioria dos casos) ou até reais, procurando me aproximar o máximo possível do que efetivamente ocorreu. Prefiro me rotular como sendo a favor de uma linha holística, pois em se tratando de algo que ninguém tem o domínio, temos que estar abertos e preparados para qualquer possibilidade. Me considero antes de mais nada muito racional na forma de tratar a Ufologia, não deixando a paixão pelo assunto dominar meu rumo e objetivo final. Por ser um sagitariano, costumo dizer que encaro a Ufologia com os "04" pés no chão e dentro de uma linha de seriedade e coerência tenho o hábito de dizer que "as provas que invalidam uma hipótese são mais importantes que as evidências que a sustentam".
Especialista em fotos submarinas, foi fotógrafo das Revistas Mundo Ilustrado e Gazeta Esportiva Ilustrada. Convidado a participar da expedição do Ano Geofísico Internacional, estando a bordo do Navio Almirante Saldanha, tirou quatro fotografias de Disco Voador próximo ao Pico do Desejado, na Ilha da Trindade no Espírito Santo. Estas fotos foram reveladas ainda à bordo na presença do capitão-de-corveta Carlos Alberto Bacellar. Trata-se sem dúvida de fotos autênticas, confirmadas pelas 48 testemunhas que estavam no barco, e afirmaram que as imagem que surgiram no negativo conferiam com o que eles tinham visto. Baraúna faleceu em 29/07/2000.
Parapsicólogo e um dos primeiros hipnólogos em ufologia do mundo e o primeiro do Brasil. Maçon. Co-autor com sua segunda esposa Sonia Maria Trigo Alves do livro "Casos de Contatos Sexuais com Ufonautas", 1988, edição particular ilustrada e mimeografada, e vários outros. Presidente e um dos 20 fundadores em 1976 do Instituto de Estudos e Aplicação Parapsicológica de São José do Rio Preto-SP, cidade onde nasceu em 28/10/31 e morreu em 7/3/2010. Suas pesquisas foram alvo da atenção de parapsicólogos de muitos países, alguns dos quais, dos Estados Unidos e Alemanha foram a Rio Preto colher informações para divulgação em universidades de seus países. Foi orador em vários congressos de parapsicologia e psicotrônica no Brasil. Seu trabalho com hipnose em abduzidos foi amplamente citado no "Livro Branco dos Discos Voadores", 1985, de Guilherme Pereira e Walter Karl Bühler, no "UFO Abduction at Mirassol", desses mesmos autores mais Prof. Ney Matiel Pires e nos "Sequestros Alienígenas" I e II, de minha autoria. Hipnotizou, entre outros, os abduzidos Onílson Pátero e Antonio Carlos Ferreira.
Ana Santos integra o Centro de Estudos Exobiológicos Ashtar Sheran CEEAS), que tem por objetivo estudar e divulgar a presença de extraterrestres na Terra e suas mensagens. Ashtar Sheran é considerado um ser extraterrestre que mantém contato com o planeta desde a década de 50, pouco tempo depois da explosão da bomba atômica. Em 1969, ele fez contato com o baiano Paulo Fernandes, então com 21 anos, que posteriormente fundou esse centro de estudos e morreu em 1981. De acordo com integrantes do CEEAS, Sheran é líder das civilizações extraplanetárias e é um dos colaboradores encarregados de zelar pelo planeta e amparar a transição do chamado mundo de expiação e provas, para o da regeneração.
ANTONIO JORGE THOR
Professor de matemática da Universidade Federal do Pará (em Belém), autor de 4 livros sobre discos voadores e extraterrestres, é um contumaz vencedor: classificado em 1o lugar no I Encontro Nacional de Teses Ufológicas, realizado no Rio de Janeiro, voltou a conquistar o primeiro prêmio em São Paulo, com sua tese Probabilidade Isógona de uma Intervenção Extraterrestre.
Analisando detidamente todos os aspectos de casuística ufológica, incursionando pelo fantástico mundo da matemática e aliando tudo a um apurado senso de profundidade, Thor chegou à conclusão que está iminente uma tomada decisiva de posição por parte dos tripulantes dos discos voadores, na forma de uma intensa manifestação a nível mundial e de uma onda de aterrissagens em larga escala.
Um trabalho de tirar o fôlego, e, um merecido primeiro lugar.
Já publicou Os Extraterrestres na Amazônia, Meus Contatos Extraterrestres na Amazônia e Amazônia, Enigmas e Astronautas e O Livro Proibido dos OVNI’s.
Mineiro Natural da cidade de Passa Tempo nascido a 24 de abril de 1941, casado , tem dois filhos e dedica-se ao estudo dos UFOS desde 1952, dando continuidade ao trabalho de seu pai que por toda sua vida foi um admirador do fenômeno. Em 1970 foi investigador deste fenômeno para a aeronáutica brasileira, compondo o quadro do sistema de investigação dos objetos aéreos não identificados ( SIOANI ), órgão criado pela FAB em 1969 para investigar objetos voadores não identificados. Desde 1969, tem participado de inúmeros eventos ufológicos, entre eles o 2o Congresso Internacional de Ufologia, 2o Congresso Brasileiro de Ufologia, 1o Fórum Mundial de Ufologia (1997) todos realizados em Brasília. Em julho de 1979 classificou-se em segundo lugar no Primeiro encontro nacional de teses ufológicas , promovido pela organização ARCA , do Rio de Janeiro. Já participou como conferencista em quase todos os eventos ufológicos do Brasil, sempre com grande destaque.Faleiro já escreveu quatro obras sobre o assunto, entre elas o livro "Meus contatos com Os Ovnis" , onde relata suas experiências pessoais com o fenômeno , "Discos Voadores e Seres Extraterrestres no Folclore Brasileiro"- Um belíssimo trabalho onde é feita a comparação de todos os mitos de nosso folclore com as aparições de Ovnis , "Aparições Divinas ou Ovnis"- da mesma forma fazendo um comparativo das aparições marianas, aparições divinas de nosso passado com o fenômeno UFO- , "Ets no Brasil" - Onde encontramos uma classificação completa dos contatos de terceiro grau ocorridos em todo o territórioabrasileiro.É também uma criação sua o Cd Rom Ets no Brasil e Discos Voadores no Folclore Brasileiro sendo o primeiro CD Rom totalmente nacional sobre o assunto , um trabalho de altíssimo nível e indispensável para qualquer pesquisador do fenômeno UFO. Lançado agora também de sua autoria o CD Rom Contatos em Passa Tempo, outro trabalho indispensável para a pesquisa ufológica. Era o editor do boletim Cosmonig , que era distribuído gratuitamente para todos os grupos de pesquisas do Brasil e do exterior. Faleiro também é consultor da Revista Ufo desde sua fundação e um dos representantes estaduais do Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores (CBPDV) . Construiu o primeiro observatório ufológico da América Latina - também na Cidade de Passa Tempo - MG onde são realizadas constantes vigílias noturnas e estudos sobre a rica casuística da cidade.Colabora com artigos para revistas especializadas em ufologia de vários paises do mundo.
Reside no Estado do Rio de Janeiro.
Em seu livro “Num disco Voador visitei outro Planeta” da Editora Nova Era Ltda. O General Levino Cornélio Wischral fez o Prefácio em São Paulo, 12 de Abril de 1957.
O autor na época dos fatos vivia na pacata cidade de Paraibuna, no Vale do Paraíba.
Rossi, pessoa bastante simples, foi metalúrgico na cidade de São Paulo.
No seu livro narra de forma bastante simples o seu contato ocorrido quando pescava.
Espantoso relato de uma viagem feita a outro Planeta num Disco Voador. Evolução e Progresso de uma humanidade avançada que ultrapassa a tudo quanto se possa conceber. Seres descritos como de diferente compleição física , nus e desprovidos de órgãos sexuais, muito altos pensando cerca de 120 kg, tinham somente dois dedos em cada mão e um nos pés. Desprovidos de cabelos. Seu contato se deu com um ser denominado Dr. Jânsle.
O autor deu entrevista no programa de Jô Soares.
ARISMARIS BARALDI DIAS (In memoriam)
Nasceu na cidade de São Paulo em 6 de janeiro de 1925 e faleceu em São Paulo na madrugada de 2 de Abril de 2009. Estudioso de Astronomia, Psicotrônica e Ciências Ocultas, Manifestações Dévicas e Desenvolvimento Mental. Admite que o principal sentido da vida é a evolução, portanto na existência de outras civilizações mais evoluídas e menos evoluídas que a da Terra e que se pode às mais evoluídas também pela reencarnação, e que os seres Extraterrestres vêm de outros sistemas estelares, da nossa ou de outras galáxias. Estuda e pesquisa ufologia há mais de 40 anos. Um dos primeiros articuladores do movimento científico-espiritualista na área da Ufologia. Administrador de Empresa; elaborou o Código de Ética do Ufólogo; Consultor de vários grupos ufológicos; representante do movimento holístico na Ufologia brasileira.
Ataide Ferreira da Silva Neto é Psicólogo, presidente da Associação Mato-grossense de Pesquisas Ufológicas e Psíquicas, estudioso da mente humana, ênfase nos mistérios do Psiquismo / Parapsicologia, profundo conhecedor e incontestável especialista em Parapsicologia, ex-representante Estadual da Mutual UFO Network – MUFON, Chefe de Recursos Humanos de uma conceituada empresa mato-grossense no cargo de Psicólogo, conferencista nacional dos temas: Potencial Mental, Psicologia, Parapsicologia, UFO´s e o Psi, Motivação, Mistérios e Incógnitas Psíquicas. Conhecedor das casuísticas e estranhezas ufológicas mato-grossense.
E-mail: ataide_ferreira@yahoo.com.br
Ele chegou a escrever alguns artigos sobre ufos para vários jornais do Rio. Editou a Revista Ano Zero e também escreveu para a revista OVNI Documento de Irene Granchi, quando recebeu e acompanhou Jacques Vallé ao Morro do Vintém na década de 80, que buscava maiores informações sobre o caso das Máscaras de Chumbo para seu livro "Confrontos". Faleceu de cancer em Julho de 2005 no Rio de Janeiro.
Foi piloto de uma das mais antigas e tradicionais empresas de aviação do País. Formou-se pela Universidade de Pardue, dos Estados Unidos, sendo, ainda aerologista , membro da Associação dos Amadores de Astronomia de São Paulo e durante muito tempo correspondente da revista norte-americana “Time”, em São Paulo. Com o advento da atual “era dos Discos Voadores” empolgou-se vivamente pelas muitas incógnitas que o problema sugeria, participando ativamente, de pesquisas, debates e estudos. Em 1956 com outros interessados na solução do mistério fundou o Centro de Pesquisas dos Discos Voadores (CPDV). Escreveu o livro “Os Discos Voadores (Fantasia e Realidade)” Ed. Edart. (1959) 1ª e 2ª Edição, 390 páginas. Participou do programa “O Céu é o Limite” que era apresentado em São Paulo por Aurélio Campos, respondendo perguntas sobre o tema “Discos Voadores”, na TV Tupi e TV Cultura. Auriphebo teve programa de televisão na TV PAULISTA CANAL 5 – SP, diariamente procurava informações adicionais sobre os extraterrestres e perguntava aos seus ouvintes por novidades sobre Discos Voadores. Segundo o pesquisador Paulo Coelho Neto, o maior disco voador já visto no Brasil teve como testemunha, na manhã de 6 de abril de 1955, em São Paulo, o comandante Auriphebo Berrance Simões. O objeto avistado tinha aproximadamente 300 metros de comprimento e estava ladeado de outros três OVNIs menores.
Alguns destes fragmentos foram enviados por um veranista a Ibrahim Sued, em O GLOBO, e, foram ter às mãos do Comandante Auriphebo Berrance Simões, estudioso no assunto, que providenciou vários exames e análises do material recolhido em Ubatuba. (Dr. Olavo também) Falando a O GLOBO no dia 6 de Maio de 1958, o Comandante Auriphebo fez importante revelação, dizendo que os fragmentos que lhe foram remetidos são de magnésio de uma pureza não conhecida na Terra. Quer os exames químico-metalúrgicos, quer as diferentes análises procedidas confirmaram tratar-se de metal não utilizado em nosso planeta, pela pureza, bem entendido. Há no “bureau” de padrões nos Estados Unidos uma outra amostra do mesmo metal, que se considera a mais pura até agora encontrada. Os fragmentos recolhidos em Ubatuba, segundo os resultados de análises e exames, entretanto em confronto com a amostra existente nos Estados Unidos, são ainda mais puros, constituindo , portanto uma raridade de extraordinário interesse científico, principalmente para os estudos dos chamados “objetos voadores não identificados”.
Fonte: “Os Discos Voadores- Fantasia e Realidade” “Livro Branco dos Discos Voadores” Guilherme Pereira e Walter Karl Bühler.
Um dos grandes nomes da Ufologia Brasileira é o de Basílio Baranoff, Capitão de Reserva da Aeronáutica reformado e ex-integrante do Instituto de Aeronáutica e Espaço do Centro Técnico Aeroespacial (CTA) (São José dos Campos - SP)-,atuou ativamente na equipe brasileira de Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI) Natal-RN, participando do primeiro lançamento de foguete no Brasil. Atuou nas áreas de Eletrônica, Ensino, Setor Espacial. Autor de um profundo estudo sobre o famoso caso FAB de 1986. A convite, visitou as instalações espaciais russas e a Cidade das Estrelas (Stars City). Realizou palestras sobre as comprovações científicas e paracientíficas da existência de vida inteligente no espaço. Faleceu em 21 de Setembro de 2008.
Foto Mario Rangel
Bob certamente causará espanto a muitos por estar figurando entre os ufólogos brasileiros, mas justifico, trabalhou como poucos o fizeram, pesquisando inúmeros casos no Brasil, principalmente na região norte. Ele fez quatro viagens para o Brasil como um repórter para o Enquirer Nacional, olhando relatórios de ÓVNI, entre 1978 e 1981. Durante aquele tempo ele ouviu falar de seqüestros, levitações, danos e até mesmo mortes, coisas que raramente aconteceram em outro lugar. Esteve com nomes importantes da nossa ufologia, tais como Uirangê Holanda, Daniel Rebisso Giese, Silvio Lago, isso no ano de 1976. Ficou vários meses custeando do seu próprio bolso a ida de Silvio Lago a Manaus, que fez hipnose em várias pessoas, muitas vezes coletivamente. Está sendo lançado no Brasil seu livro pelo nosso querido amigo Gevaerd da Revista UFO. Neste livro há muitos relatos inéditos pesquisados por Bob Pratt. Nunca viu um ufo, mas com certeza foi convencido pelos sinceros depoimentos que recebeu de pelo menos duas mil de pessoas que passaram por esta experiência.
Por mais de cinqüenta anos, Brasil foi um dos principais países do mundo com aparições de ÓVNIS . Há milhares, talvez centenas de milhares, de encontros ocorridos. Um número pequeno mas significativo deles foi prejudicial, causou danos e até mesmo mortes. O que aconteceu a algumas vítimas é recontado neste livro que foi publicado em 1996. São contados resumos breves de alguns destes encontros com Óvnis Perigosos"no Brasil". Alguns incidentes os quais são descritos aconteceram em 1977 e 1978 em uma onda de ÓVNI extraordinária que nunca foi investigada completamente.
CARLOS ALBERTO MACHADO
Nasceu em 30 de maio de 1951 na cidade de São Paulo.
É designer gráfico, e hoje microempresário em Juiz de Fora, MG, proprietário de uma livraria. Nos anos 70, já como ufólogo, passou a interessar-se também por espiritualismo, psicologia, parapsicologia, filosofia, mitologia, religião e outros temas. De 1981 a 1990 foi articulista da revista Planeta, colaborador do periódico Cuarta Dimension, (da Argentina), e Jornal de Notícias, (de Portugal). Escreveu centenas de textos sobre Ufologia e outras áreas, prefaciou os livros “Ufologia – O Despertar de Uma Nova Consciência”, do ufólogo Jaime Lauda, e o Ventre do Dragão, de Lúcio Manfredi, inédito.
A partir de 1990 retirou-se das atividades práticas da ufologia, acompanhando à distância os principais acontecimentos, para se dedicar ao aprofundamento dos seus estudos e reflexões e aperfeiçoamento dos seus conhecimentos naquelas áreas. Em 2009 publicou, juntamente com o advogado e ufólogo Dr. Ubirajara Rodrigues, o livro “A Desconstrução de um Mito”. Está finalizando uma segunda obra com previsão de lançamento em 2011.
CHICA GRANCHI
Foto Mario Rangel
Pesquisadora do Rio de Janeiro, Artista Plástica, coordenadora do Centro de Investigação Sobre a Natureza dos Extraterrestres (CISNE), filha da professora e Ufóloga de renome internacional Irene Granchi. Tem várias ocorrências de natureza ufológica,desde pequena tem acompanhado casos ufológicos.
Nasceu em 7/5/1922. Quando piloto, com cerca de 15.000 horas de vôo, viu em 1954 um disco voador em viagem diurna comandando um Douglas DC3 com 30 passageiros a bordo, de São Paulo para o Rio de Janeiro nas proximidades da Ilha São Sebastião. A própósito recordo que em 16/7/1956 o falecido advogado e professor de direito Dr. João de Freitas Guimarães, que depois foi juiz trabalhista e seu nome foi dado ao Fórum Trabalhista de Praia Grande/SP, estava à noite em São Sebastião olhando em direção à Ilhabela, quando saiu do mar um osni/ovni, aterrisou à sua frente, e dois ETs o convidaram telepáticamente para um passeio, o que foi aceito (vide http://www.viafanzine.jor.br/site_vf/ufovia/classicos.htm). O Dr. Cid Filgueiras, como dentista, teve a inscrição RJ-CD-3425 em 1962. Residia no Rio de Janeiro quando ofereceu-se para o ufólogo/autor/médico Dr. Walter Karl Bühler para hipnotizar o operário gaúcho Assis Antonio Caetano de Ávila, abduzido no bairro da COHAB em Pelotas em 10/5/1978. Assis foi ao Rio em companhia do ufólogo gaúcho Luiz Rosário Real e a hipnose muito profunda foi feita na casa do dentista com a presença dos dois ufólogos. Em 18/11/1979 o Dr. Cid Filgueiras relatou o caso no programa de televisão de grande audiência de Flávio Cavalcante. Há transcrição da hipnose no Boletim 132/136 da SBEDV (Sociedade Brasileira de Estudos sobre Discos Voadores), disponível em CD em cipexbr@yahho.com. O Caso da COHAB consta no livro "Casos de Contatos Sexuais com Ufonautas", de Sonia Maria Trigo Alves e do hipnólogo em ufologia Álvaro Fernandes, na revista UFO Documento nº 6/1980, o dr. Cid foi citado no livro "Seqüestros Alienígenas - Investigando Ufologia com e sem Hipnose", de Mário Rangel, em sites na Internet, etc.
Escritor, poeta, ecologista, radialista, ufologista e fotógrafo, natural de Lagoinha - SP, tendo vivido por mais de 10 anos em Ilhabela, onde iniciou seus trabalhos como pesquisador da natureza. Atualmente divide seu tempo em Mogi das Cruzes onde reside, e Ilhabela, onde continua seus trabalhos relacionados com a natureza, fotografando e pesquisando a fauna e a flora. Ex-presidente do Rotary Club Mogi das Cruzes - Vila Suissa. Cícero Buark participou de vários congressos, tendo seu nome citado em vários jornais e revistas do Brasil e do exterior e tendo participado de vários programas de rádio e TV, versando também palestras em escolas e universidades.Cícero Buark e Erich Von Daniken em 1977 no Rio de Janeiro. Cícero Buark já participou de vários congressos de ufologia com destaque para 4ª conferência mundial da Ancient Astronaut Society realizada em junho de 1977 no Rio de Janeiro, com participação de renomados pesquisadores entre eles, o escritor Erich Von Daniken autor do famoso livro "Eram os deuses astronautas", do Profº dr. Harry Q. Ruppe catedrático de Engenharia de Vôos cósmicos na Universidade de Munique. Secretário de Von Braun no centro espacial da NASA, antes de se dedicar integralmente em suas atividades de mestre; participou também de outros congressos como do I congresso Internacional de Ufologia do Rio de Janeiro de 1988, do III Congresso Internacional de Ufologia em Abril de 1986 em São Paulo. Cícero Buark é um pioneiro na pesquisa de Ufologia no Brasil, tendo seu nome citado em jornais, revistas, programas de Tv no Brasil e no exterior, autor do livro "O triângulo de Ilhabela e Seus mistérios". Fonte: http://www.netmogi.com.br/buark/
É físico, astrônomo amador, e mestre da tecnologia nuclear.
Entre os apaixonados rastreadores de sinais de vida inteligente extraterrestre está o físico paulista Cláudio Brasil. Fascinado por astronomia desde os 15 anos, conheceu o projeto SETI em 1981, quando ainda estava na faculdade, e assistiu à primeira palestra sobre o assunto. O interesse foi imediato.
É membro e foi Coordenador da Área de Planetas Inferiores (1995 até 2001) da Rede de Astronomia Observacional (REA) e por 10 anos tem estudado o efeito Schroter em Venus [ a discrepância entre a fase observada e teórica do planeta ]. Cláudio tem desenvolvido seu projeto SETI , do qual é seu Coordenador Geral, desde 1995, e construiu (sendo pioneiro) estação Projeto Argus do Brasil a primeira, que consiste neste momento em um prato do diâmetro de 3 medidores, em um computador 486 Dx-2/66, no receptor de Yaesu Frg-9600 e no software de FFTDSP.
Projeto Argus é o projeto mantido por esta entidade que visa a formação de uma rede com 5000 antenas parabólicas rastreando os céus em busca de sinais extraterrestres.
Pertence ao grupo ufológico EBE-ET, tendo entrado para a ufologia no ano de 1995. Teve 3 avistamentos, e, dois deles registrou em vídeo. Estuda a Parapsicologia e dedica-se também
à Transcomunicação Instrumental da qual é aficionado.
(São Paulo - SP)
e-mail: cbrasil@space.com
Fonte: Diversos sites da internet inclusive o de Cláudio Brasil.
É paulista, nissei e entusiasta pesquisador, seja de fenômenos inusitados (Exobiologia) ou da Ufologia propriamente dita. Suenaga é formado mestre em História pela Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista (Unesp), é consultor das revistas “UFO” e “Sexto Sentido”, ambas de circulação nacional.
Suenaga apresentou com sucesso sua tese De Mito a Realidade Histórica – Um Estudo sobre o Fenômeno dos Ovnis. Como pesquisador, teve a oportunidade de realizar importantes pesquisas de campo, com destaque para reportagem em Sertãozinho/SP, onde há algumas décadas o fazendeiro João Prestes foi vitimado por ‘queimaduras estranhas’ causadas por um pequeno e inexplicável objeto luminoso que adentrou sua residência. O incidente causou sua morte dentro de poucas horas. Esta e outras pesquisas de Cláudio Suenaga vêm resgatar fatos que a princípio, passaram-se desapercebidos perante o olhar de todos. Parecendo ter por método a maneira de tratar as questões abordadas com um clínico olhar histórico muitos de seus reconhecidos trabalhos já foram publicados pela revista “UFO” ao longo dos últimos anos. Todo deste material se tornou um grande legado para a pesquisa científica dos objetos voadores não identificados no Brasil e em vários países do mundo.
Em maio de 1997, Suenaga foi destaque no jornal Folha de S. Paulo, na ocasião, teceu comentário sobre documentos encontrados, naquela época, os quais comprovavam a investigação por parte da polícia política brasileira acerca de trabalhos de pesquisas desenvolvidos por ufólogos no país. Sobre isso disse à reportagem da Folha: “Já havia ouvido, em reuniões de ufólogos, que muitos tinham sido investigados pela ditadura. Mas podia ser mais uma paranóia de ufólogo”. Os documentos encontrados provaram que não era paranóia: os ufólogos brasileiros tinham, realmente, seus trabalhos acompanhados de perto pelo serviço de inteligência da ditadura.
Ainda em 1997 Suenaga foi entrevistado pelo Jornal Paulista, que destacou sua tese sobre ovnis. Em abril de 1999 Cláudio Suenaga foi destaque no jornal Voz da Terra, de Assis/SP, novamente abordando sua nova tese: A Dialética do Real e do Imaginário: Uma proposta do Fenômeno Ovni. Na ocasião, Suenaga afirmou sobre a conclusão de seu novo trabalho: “...em vários momentos tentaram impedir a continuidade do projeto, fosse através da restrição ao acesso a certos arquivos e documentos ou através de golpes desferidos contra um planejamento”.
A partir do ano 2000 Cláudio Tsuyoshi Suenaga se torna colaborador periódico de Via Fanzine, trazendo trabalhos inéditos e exclusivos aos nossos leitores, seja através de suas enigmáticas séries especializadas ou de seus ricos trabalhos de natureza diversa. Apesar de não conhecer Itaúna pessoalmente, Suenaga tem profundo carinho pela cidade, com a qual colabora de alguma forma, através de seu substancioso trabalho lido por vários itaunenses há quatro anos.
Com uma farta cultura, aguçado grau de curiosidade e intrépido raciocínio, o jovem Cláudio Suenaga é daqueles talentos natos que, cientificamente, tem o costume de transportar colocações e conclusões – tal como um camaleão – do imaginário para a realidade, em questão de segundos. Seu denotado trabalho de pesquisa procura, em síntese, propor novas situações às diversas questões pendentes em estudo – dentro e fora - da ufologia científica tradicional.
Apesar de ser conhecido nacionalmente como ufólogo, a participação de Cláudio Suenaga em nosso jornal comprova que, como autor ele vai bem mais além do que um simples pesquisador que estuda os discos voadores e os seres alienígenas. Isso poderá ser comprovado nesta pequena fração aqui compilada de seu trabalho, para o deleite dos curiosos e apreço de sérios pesquisadores de todo o mundo
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Canais de Marte – agora comprovados como leitos secos de imensos rios
que existiram no passado daquele planeta. Mars Observer/Arquivo Via Fanzine.
NOSSO VIZINHO - Os antigos romanos associaram o planeta a Marte, deus da guerra, filho de Júpiter e Juno, justamente por causa de sua cor avermelhada. Os israelitas o chamavam “abrasado”. Os índios, de Angaraka e Lohintaga, que significam “carvão ardente” e “corpo vermelho”. A cultura popular e parte da comunidade científica dos séculos XIX e XX atribuíram a Marte formas de vida primitiva e até civilizações tecnológicas superdesenvolvidas.
O semiólogo francês Roland Barthes (1915-1980) incluiu em Mitologias – reunião de textos escritos entre 1954 e 1956 dedicados a desconstrução dos mitos contemporâneos – uma análise acerca dos “marcianos”: “O mistério dos discos voadores começou por ser bem terrestre; supunha-se que os discos voadores vinham do desconhecido soviético, desse mundo tão privado de intenções claras quanto qualquer outro planeta. Essa forma do mito continha já, em germe, o seu desenvolvimento planetário; se o disco se transformou tão facilmente, de engenho soviético em engenho marciano, foi porque, de fato, a mitologia ocidental atribui ao mundo comunista a própria alteridade de um planeta: a URSS é um mundo intermediário entre a Terra e Marte. Simplesmente, o maravilhoso, no seu devir, mudou de sentido; passou-se do mito do combate ao do julgamento. Com efeito, até nova ordem, Marte é imparcial: os marcianos vêm a Terra para julgá-la; mas antes de condenar, quer observar e ouvir. A grande contestação URSS-EUA é assim considerada doravante como um estado culpável, porque não existe aqui medida comum entre o perigo e os direitos recíprocos: daí, o apelo místico a um olhar celeste suficientemente potente para intimidar as duas facções. Os analistas do futuro poderão explicar os elementos figurativos deste poder, os temas oníricos que o compõem: a redondeza do engenho, o caráter liso e unido do metal que o constitui: o estado superlativo do mundo que seria uma matéria sem costuras; ao contrário, entendemos melhor tudo o que, no nosso campo perceptivo, participa do tema do mal; os ângulos, os planos irregulares, o barulho, o descontínuo das superfícies. Tudo isso já foi apontado minuciosamente nos romances de antecipação, em cujas descrições se inspira literalmente a psicose marciana.
LIGAÇÕES HISTÓRICAS - O fato de Marte ser implicitamente dotado de um determinismo histórico calcado sobre a Terra é o que há de mais significativo. Se os discos voadores são veículos de geógrafos marcianos que vêm observar a configuração da Terra – conforme declarou em alto e bom som não sei que cientista americano, e como sem dúvida muitos ainda pensam, é que a história de Marte se desenvolveu ao mesmo ritmo da história do nosso mundo, e produziu geógrafos no mesmo século em que descobrimos a geografia e a fotografia aérea. O único avanço sobre nós é o próprio veículo, de forma que Marte é assim apenas uma Terra sonhada, dotada de asas perfeitas como em todos os sonhos de idealização. Provavelmente, se um dia desembarcássemos em Marte tal como o construímos, não encontraríamos senão a própria Terra, e perante esses dois produtos de uma mesma história não saberíamos reconhecer o nosso. Pois, para que Marte tenha alcançado o saber geográfico, é preciso que tenha tido também o seu Estrabão, o seu Michelet, o seu Vidal de la Blache e, por conseguinte, também, as mesmas nações, as mesmas guerras, os mesmos cientistas e os mesmos homens que nós. A lógica obriga-a a possuir também as mesmas religiões e, singularmente, é claro, a nossa: a religião do povo francês. Os marcianos - declarou O Progreso de Lyon - tiveram necessariamente um Cristo; portanto, têm certamente também um papa (eis aberto, aliás, um cisma): sem o qual não se poderiam ter civilizado a ponto de inventarem a nave interplanetária. Assim, para esse jornal, já que a religião e o progresso técnico são igualmente bens preciosos da civilização, não se pode conceber um sem o outro. É inconcebível, lê-se nesse jornal, que seres, com tal grau de civilização, que podem vir até nós pelos seus próprios meios, sejam ‘pagãos’. Devem ser deístas reconhecendo a existência de um Deus e tendo a sua própria religião. Assim, toda essa psicose é baseada no mito do idêntico, ou seja, do sósia. Mas aqui, como sempre, o sósia vai à frente, o sósia é o juiz. O confronto Leste-Oeste já não é o puro combate entre o bem e o mal, é uma espécie de briga maniqueísta que se desenrola sob um terceiro olhar; postula a existência de uma sobre-natureza no céu, porque é no céu que está o terror: o céu passou a ser assim, sem metáfora, o campo de aparição da morte atômica. O juiz nasce no mesmo lugar em que o carrasco ameaça. Ademais, esse juiz – ou antes esse vigia – vemo-lo, cuidadosamente reinvestido pela espiritualidade comum, diferir bem pouco de uma pura projeção terrestre. Esta incapacidade de imaginar o outro é um dos traços constantes de toda a mitologia pequeno-burguesa. A alteridade é o conceito mais desagradável ao ‘bom senso’. Todo o mito tende fatalmente para um antropomorfismo estreito e, o que é pior, para um antropomorfismo de classe. Marte não é apenas a Terra, é a Terra pequeno-burguesa, é o pequeno domínio de mentalidade cultivado (ou expresso) pela imprensa ilustrada. Marte foi assim alinhado pela mais forte das apropriações, a da identidade”[1].
OBSERVANDO MARTE - As primeiras dezoito fotografias do relevo marciano foram obtidas em julho de 1965 pela sonda Mariner 4, seguida pelas Mariner 6 (1967), Mariner 7 (1967), Mariner 9 (1971), Viking 1 (1976) e Viking 2 (1976), todas norte-americanas, e Mars 5 (1973), soviética. Os dados coletados não forneceram nenhum indício de vida inteligente.
Contudo, pesquisadores independentes pretenderam ver em uma das fotos enviadas pela Viking a escultura de um gigantesco rosto humano de 1,5 km de comprimento por 600 m de largura próxima a quatro pirâmides alinhadas em espantosa simetria. Os cientistas descartaram qualquer ação inteligente, explicando a singular imagem como um acaso resultante da geomorfologia do planeta ou da combinação de luz e sombras. Convencidos de que a NASA acobertava provas da existência de civilizações extraterrenas, os ufólogos prosseguiram examinando as mais de cinqüenta e cinco mil fotos das Vikings.
Na década de 1980, o norte-americano Raymond Boisvert e o austríaco Walter Hain discerniram outras estranhas configurações, ressuscitando o interesse do público. Em 1985, trinta cientistas da Universidade da Califórnia ousaram discordar.
Foto Mario Rangel
Nasceu em 12 de janeiro de 1968, na cidade de São Paulo, no Bairro da Moóca. É filho do jornalista Antônio de Santi, falecido em 1981, e Eclair Corazzari, e que desde o falecimento passou a residir na cidade natal de minha mãe, no município de Vinhedo. Realizei o 1º Congresso Internacional de Campinas, com a participação de palestrantes nacionais e internacionais. Responsável pelas primeiras fotos do objeto de Campinas no ano de 2001, que hoje ostentam a página do site Vigília, do Jefferson Martinho. Escreveu uma matéria sobre o estudo de Zecharia Sitchin que pode ser conferido no site http://www.sitchin.hpg.com.br/subindex/htm e que já coloco à sua disposição para seu site. Realizei uma pesquisa pessoal com relação ao depoimento da cantora Elba Ramalho, tendo gravado entrevistas com o físico da Universidade Federal de São Carlos, com as pessoas das quais foram retirados os implantes, submetendo os laudos realizados naquela universidade à apreciação de peritos na área de minerologia e metalurgia, e também junto ao hipnólogo e ufológo Mário de Oliveira Rangel, chegando à conclusões que desabonam por completo as afirmações levantadas pela Elba Ramalho e pela sua guru "Fraelly". Pesquisa juntamente com o Sr. Mário Rangel, de regressão hipnótica que indicou uma abdução com riqueza de detalhes, cuja divulgação se encontra prejudicada por falta de autorização da paciente.Atualmente está trabalhando no levantamento de um dos primeiros casos de abdução (se não for o primeiro) de que se teve notícia no Brasil e que envolveu um senhor nascido aqui na cidade de Vinhedo.