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sábado, fevereiro 28, 2009

IRENE MAZLOUM GRANCHI (In memoriam)  
 
Nasceu na Alemanha em 26 de novembro de 1913. Teve formação inglesa, estudou e morou em Milão e logo depois de casar-se com Marco Granchi, veio para o Brasil. Naturalizada brasileira, ufóloga de prestígio internacional, foi presidente-fundadora do C.I.S.N.E- Centro de Investigações sobre a Natureza dos Extraterrestres, com sede no Rio de Janeiro. Estava no quintal de sua casa quando viu um ovni na cidade de Vassouras-Rio de Janeiro, com a forma de uma “tampa de panela”. Este fato despertou o interesse de Irene pela ufologia. Teve outro avistamento quando visitava um amigo, no bairro do Leblon. Retornava para sua casa, esperando um ônibus por volta das 21:15h no dia 17 de agosto de 1968. Poliglota e professora de inglês, escreveu diversos artigos e relata alguns avistamentos de UFOS que ela verificou pessoalmente e que considera importantes. Foi redatora-chefe da revista UFO-OVNI Documento. É autora do livro UFOS e abduções no Brasil. Faleceu em 12 de dezembro de 2010, no Rio de Janeiro, aos 97 anos.

4 comentários:

  1. Muito obrigada por seu Blog comentando sobre minha mãe.Sei que ela ficaria muito contente apesar que eu mesma acho a estória dos seres extra terrenos muito esquisita e talvez exagerada.O rapaz fumava maconha com certeza e provavelmente dentro do carro.Pode ter afetado a percepção, inclusive sobre o tempo de viagem.
    De qualquer forma..obrigada pelo carinho com ela!

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  2. Olá Mario
    Obrigada por seu carinho em escrever um Blog falando sobre minha mãe. Sei que ela ficaria muito contente!
    Vou aproveitar suas informações para estudar mais o caso da abdução porque nunca acreditei muito nessa estória.O rapaz que dirigia o carro fumava muita maconha na época...e brincávamos com ela. Provavelmente estava "afetada" com aquela fumaça toda...ela ria mas afirmava que era verdade e que tinha sido horrivel. Parece que colocaram uma agulha na barriga dela..algo assim..Não me lembro bem porque na época fiz questão de não querer saber muito..Era extranho, e essas coisas não acontecem com parentes próximos imagine com a mãe??? Jô Soares fez uma entrevista na época..foi um escandalo.
    Percebi que voce diz ter cópia do atestado de Obito...seria possivel me enviar por e-mail uma cópia? Eu não tenho e nem sei aonde posso arranjar...quer dizer meu irmão tem mas não acho ele nunca.
    Eu te agradeceria demais..nem as fotos consegui.
    Abraços e obrigada
    Constança T.

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  3. olhandoestrelas@yahoo.com.br

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  4. Anônimo2:55 PM

    Eu tenho um revista "ANO ZERO" de que tem uma entrevista com ela!

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