EDENILTON LAMPIÃO (In memoriam)
Foi editor da Revista Planeta por 3 anos, quando abriu suas portas para uma maior divulgação do Fenômeno Ufológico, seja como conferencista descontraído, sempre abordando temas intrigantes, sem nunca deixar de lado uma colorida camiseta de Bob Dylan.
Sempre com seu jeito alegre, informal era muito ativo. Foi um grande incentivador da Ufologia brasileira. Entrou na Revista Planeta em 1980 substituindo Luis Pellegrini (abrindo espaço para Edenilton Lampião). Três anos depois, foi a vez de Lampião partir.
Faleceu vítima de um atropelamento em abril de 1985.
Edenilton Lampião, quando atuava como editor da revista Planeta, escreveu um artigo antológico publicado na edição de 10 de setembro de 1984 do jornal Folha da Tarde, no qual já alertava para a sofisticação dos métodos e da linguagem das seitas no Brasil, que surgiam semanalmente. Lampião classificou-as em três tipos: as profundamente místicas (de inspiração cristã, em que Jesus surge como comandante de frotas de naves-mãe em trânsito pelas galáxias), aquelas que falam em nome de uma nova "consciência cósmica" (em que um líder serve de mediador com os ETs, aos quais, claro, só ele e mais uns poucos privilegiados têm acesso) e as mais traiçoeiras de todas, a corrente de seitas esotérico-científicas que se adaptam ao gosto do linguajar moderno dos meios de comunicação.
Destacava Lampião que em Barra do Garças, à 500 km de Cuiabá (MT), entre brigas de posseiros, grileiros, jagunços, latifundiários e as pregações de dom Pedro Casaldáliga, da Prelazia de São Félix do Araguaia (MT), havia o Monastério do Roncador. O templo era liderado por Udo Oscar Luckner, que se intitulava o Grande Hierofante: "Numa área de mais de 100 mil m², construiu até discoporto e, garante, o vaivém de naves é freqüente. Só em torno da Serra do Roncador, perto de Barra do Garças, existem 21 correntes, entre elas a Sociedade Brasileira de Eubiose, que afirma ser o local uma entrada e saída de discos voadores, com uma passagem submarina para o Egito dos faraós", explicou Lampião.
Na sexta feira , dia 20 de março de 1981 , Paulo Coelho e Edenilton Lampião (então editor da Revista Planeta) estavam promovendo o I encontro da Nova Cultura Brasileira, no Instituto Bennet, no Rio de Janeiro. Eles haviam criado mais uma Ordem Iniciátiva (a Ordem da Estrela Bailarina) e procuravam reorganizar o movimento alternativo no Brasil.
Ordem iniciátiva, mística e esotérica era uma forma também alternativa de reunir pessoas com novas idéias. Juntas , elas passavam - e passam - a geram um campo de energia. Não é por acaso que o segundo LP da carreira de Raul Seixas se chama Sociedade da Grã-Ordem Kavernista apresenta Sessão das Dez, lançado pela CBS em 1971.
Fonte: Revista Ufologia 5/85 e Revista Ufo artigo Cláudio T. Suenaga
Foi editor da Revista Planeta por 3 anos, quando abriu suas portas para uma maior divulgação do Fenômeno Ufológico, seja como conferencista descontraído, sempre abordando temas intrigantes, sem nunca deixar de lado uma colorida camiseta de Bob Dylan.
Sempre com seu jeito alegre, informal era muito ativo. Foi um grande incentivador da Ufologia brasileira. Entrou na Revista Planeta em 1980 substituindo Luis Pellegrini (abrindo espaço para Edenilton Lampião). Três anos depois, foi a vez de Lampião partir.
Faleceu vítima de um atropelamento em abril de 1985.
Edenilton Lampião, quando atuava como editor da revista Planeta, escreveu um artigo antológico publicado na edição de 10 de setembro de 1984 do jornal Folha da Tarde, no qual já alertava para a sofisticação dos métodos e da linguagem das seitas no Brasil, que surgiam semanalmente. Lampião classificou-as em três tipos: as profundamente místicas (de inspiração cristã, em que Jesus surge como comandante de frotas de naves-mãe em trânsito pelas galáxias), aquelas que falam em nome de uma nova "consciência cósmica" (em que um líder serve de mediador com os ETs, aos quais, claro, só ele e mais uns poucos privilegiados têm acesso) e as mais traiçoeiras de todas, a corrente de seitas esotérico-científicas que se adaptam ao gosto do linguajar moderno dos meios de comunicação.
Destacava Lampião que em Barra do Garças, à 500 km de Cuiabá (MT), entre brigas de posseiros, grileiros, jagunços, latifundiários e as pregações de dom Pedro Casaldáliga, da Prelazia de São Félix do Araguaia (MT), havia o Monastério do Roncador. O templo era liderado por Udo Oscar Luckner, que se intitulava o Grande Hierofante: "Numa área de mais de 100 mil m², construiu até discoporto e, garante, o vaivém de naves é freqüente. Só em torno da Serra do Roncador, perto de Barra do Garças, existem 21 correntes, entre elas a Sociedade Brasileira de Eubiose, que afirma ser o local uma entrada e saída de discos voadores, com uma passagem submarina para o Egito dos faraós", explicou Lampião.
Na sexta feira , dia 20 de março de 1981 , Paulo Coelho e Edenilton Lampião (então editor da Revista Planeta) estavam promovendo o I encontro da Nova Cultura Brasileira, no Instituto Bennet, no Rio de Janeiro. Eles haviam criado mais uma Ordem Iniciátiva (a Ordem da Estrela Bailarina) e procuravam reorganizar o movimento alternativo no Brasil.
Ordem iniciátiva, mística e esotérica era uma forma também alternativa de reunir pessoas com novas idéias. Juntas , elas passavam - e passam - a geram um campo de energia. Não é por acaso que o segundo LP da carreira de Raul Seixas se chama Sociedade da Grã-Ordem Kavernista apresenta Sessão das Dez, lançado pela CBS em 1971.
Fonte: Revista Ufologia 5/85 e Revista Ufo artigo Cláudio T. Suenaga
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home