Páginas

domingo, abril 09, 2006

AURIPHEBO BERRANCE SIMÕES (In memoriam)
(Comandante)

Foi piloto de uma das mais antigas e tradicionais empresas de aviação do País. Formou-se pela Universidade de Pardue, dos Estados Unidos, sendo, ainda aerologista , membro da Associação dos Amadores de Astronomia de São Paulo e durante muito tempo correspondente da revista norte-americana “Time”, em São Paulo. Com o advento da atual “era dos Discos Voadores” empolgou-se vivamente pelas muitas incógnitas que o problema sugeria, participando ativamente, de pesquisas, debates e estudos. Em 1956 com outros interessados na solução do mistério fundou o Centro de Pesquisas dos Discos Voadores (CPDV). Escreveu o livro “Os Discos Voadores (Fantasia e Realidade)” Ed. Edart. (1959) 1ª e 2ª Edição, 390 páginas. Participou do programa “O Céu é o Limite” que era apresentado em São Paulo por Aurélio Campos, respondendo perguntas sobre o tema “Discos Voadores”, na TV Tupi e TV Cultura. Auriphebo teve programa de televisão na TV PAULISTA CANAL 5 – SP, diariamente procurava informações adicionais sobre os extraterrestres e perguntava aos seus ouvintes por novidades sobre Discos Voadores. Segundo o pesquisador Paulo Coelho Neto, o maior disco voador já visto no Brasil teve como testemunha, na manhã de 6 de abril de 1955, em São Paulo, o comandante Auriphebo Berrance Simões. O objeto avistado tinha aproximadamente 300 metros de comprimento e estava ladeado de outros três OVNIs menores.

Disco Voador Explode em Ubatuba

Alguns destes fragmentos foram enviados por um veranista a Ibrahim Sued, em O GLOBO, e, foram ter às mãos do Comandante Auriphebo Berrance Simões, estudioso no assunto, que providenciou vários exames e análises do material recolhido em Ubatuba. (Dr. Olavo também) Falando a O GLOBO no dia 6 de Maio de 1958, o Comandante Auriphebo fez importante revelação, dizendo que os fragmentos que lhe foram remetidos são de magnésio de uma pureza não conhecida na Terra. Quer os exames químico-metalúrgicos, quer as diferentes análises procedidas confirmaram tratar-se de metal não utilizado em nosso planeta, pela pureza, bem entendido. Há no “bureau” de padrões nos Estados Unidos uma outra amostra do mesmo metal, que se considera a mais pura até agora encontrada. Os fragmentos recolhidos em Ubatuba, segundo os resultados de análises e exames, entretanto em confronto com a amostra existente nos Estados Unidos, são ainda mais puros, constituindo , portanto uma raridade de extraordinário interesse científico, principalmente para os estudos dos chamados “objetos voadores não identificados”.
Fonte: “Os Discos Voadores- Fantasia e Realidade” “Livro Branco dos Discos Voadores” Guilherme Pereira e Walter Karl Bühler.
“O Enigma dos Discos Voadores”Hugo Rocha pág. 314

3 comentários:

  1. Prezados amigos, sou jornalista e pesquiso a Revolução de 1932 no qual o Auriphebo teve um livro sobre o assunto. Gostaria de saber se vocês tem contato com a família dele, herdeiros, pessoas que o conheceram pessoalmente. Obrigado, atenciosamente, Matheus Trunk

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Boa noite!
      O filho dele, Carlos Eduardo Simões, mora em Ubatuba SP, na praia da Enseada, próximo à igreja de Santa Rita

      Excluir
  2. Muito interessante.Meu pai em conversa sobre discos voadores pediu para que eu pesquisasse o nome de Auriphebo que havia trabalhado com ele na extinta Tupi na rua 7 de Abril.

    ResponderExcluir