ALDO NOVAK
Nasceu em 10 de novembro de 1962, em São Roque, SP. Terra do vinho.
É o editor e fundador do Relatório Alfa. Ele é jornalista e conferencista premiado, especializado em tecnologia e divulgação científica.
Aldo Novak já foi capa da Revista da Folha, duas vezes entrevistado por Jô Soares, vencedor do prêmio Cindacta 2000, na categoria de melhor conferencista do ano e passou por revistas, jornais, emissoras de rádio e televisão.
Apesar de nunca ter visto um Óvni, ele é membro do Conselho Editorial da revista UFO. É também conhecido por seus interesses na área de ficção científica e já foi tema de dezenas de reportagens sobre isso.
Aldo Novak (pronuncia-se Nôvak) nasceu na cidade de São Roque, SP (Brasil) e começou no jornalismo como correspondente do jornal Space Daily e do newsletter Space Calendar Weekly, em 1989, ambos de Santa Bárbara, Califórnia (EUA). Durante alguns anos Novak foi um dos únicos jornalistas brasileiros especializado em atividades espaciais, tendo sido autor, em 1991, do dossiê Lançamentos Espaciais Soviéticos, onde descrevia em detalhes os satélites e veículos lançados pelos países que compunham a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas. O estudo surpreendeu até mesmo os especialistas americanos, dado o grau de acerto das informações -- na época proibidas pela ditadura existente na Europa Oriental e na Ásia.No Brasil, Novak escreveu uma coluna chamada Espaço, durante um ano, para a revista Flap Internacional, especializada em assuntos aeroespaciais. Em seguida foi contratado como editor assistente da versão brasileira da revista Mecânica Popular, publicação especializada em novas invenções, sistemas de energia, novos modelos de veículos terrestres e tecnologia de ponta. Nos Estados Unidos, a edição americana (Popular Mechanics) tem mais de 100 anos. Aldo foi também responsável, na revista, pelos testes de novos automóveis lançados pelas montadoras e pela cobertura de lançamentos dos foguetes brasileiros da série Sonda, na Barreira do Inferno (Natal, RN), bem como os lançamentos de novos aviões da Embraer.Em seguida Aldo Novak foi editor do jornal Aeroespaço Urgente, durante dois anos, quando (antes da existência da internet) divulgava em primeira mão no Brasil os satélites lançados em todos os países do mundo, com sua carga, peso e resultados. Foi correspondente do Satellite Today, do Reino Unido, nessa época.A maior parte dos assinantes do Aeroespaço Urgente se concentrava no INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) e CTA (Centro Técnico Aeroespacial) e ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), todos em São José dos Campos, SP (Brasil).Mais tarde Aldo Novak estreou na mídia eletrônica, como repórter da TV Metropolitana UHF (a primeira emissora em UHF da Grande São Paulo, pouco antes da MTV), além de atuar como repórter ao vivo para a Rádio Líder FM, do grupo Metropolitana.Além de repórter do Jornal da Metropolitana, por mais de dois anos, Novak foi apresentador do mesmo telejornal e produtor de programas especiais para a televisão. Por mais de um ano foi produtor e âncora do programa diário Duvidas & Soluções, no qual entrevistava médicos, advogados e personalidades sobre assuntos e dúvidas enviadas pelos telespectadores.Em seguida, Aldo Novak foi comentarista de cinema & vídeo do programa semanal Destaque, uma revista eletrônica que ia ao ar aos domingos, a partir das 20:00, apresentado por Vanda Martins. Novak foi, e ainda é, locutor e apresentador de comerciais de rádio e TV, além de vídeos institucionais.Depois disso, durante quase dois anos, foi editor de um jornal do município de Guarulhos, o Jornal de Gopoúva. O jornal, que fazia clara oposição aos desmandos administrativos da cidade, sofreu um atentado criminoso e foi destruído completamente durante um incêndio que chamou a atenção das maiores emissoras do país. Os responsáveis jamais foram encontrados. Ninguém se feriu, mas o jornal não agüentou o baque e fechou.Em seguida Novak trabalhou como assessor e chefe de gabinete para o vereador Gilmar Lopes, passando pelo PMDB, PV e, por fim, PSDB. Foi, nesta época, responsável pela Comunicação Social do vereador e pela produção de jornais e boletins políticos. Aldo chegou a ser filiado do PV e do PSDB, participando da primeira campanha do governador Mário Covas, mas hoje não faz parte de nenhum partido e não é ligado a nenhum candidato ou político.Como correspondente, escreveu por mais de dois anos para o jornal americano Folha do Brasil (ligado ao El País) como colunista político, durante o governo Collor. Sua coluna levava aos imigrantes brasileiros em Nova York, Boston e toda a região da Nova Inglaterra (EUA) os principais fatos do Brasil e as conseqüências do governo do então presidente Fernando Collor de Melo.Na época sua coluna foi acusada, por simpatizantes do presidente Collor vivendo nos Estados Unidos, de promover ataques ao Banco do Brasil em Washington -- um absurdo, mas como sua coluna fornecia as principais informações dos desdobramentos políticos do governo federal, sem censura, partidários do governo não gostavam do que era publicado.Já naquela época Novak publicava o que não queriam que os leitores soubessem, um bordão usado hoje pelo Relatório Alfa. A Folha do Brasil tinha como editor o jornalista Sérgio Cesário, hoje apresentador da Bloomberg Television, de Nova York, e na época o jornalista Paulo Francis, que morava na cidade, chegou a afirmar: "O único jornal daqui, feito por brasileiros, que eu não deixo de ler é a Folha do Brasil". Tendo como mentor o jornalista Saulo Gomes, Novak lançou o primeiro programa de rádio do Brasil para tratar somente de ficção científica: o Diário de Bordo. O programa semanal, com duração de uma hora, foi transmitido para mais de 200 estações de rádio em todo o Brasil, via satélite, pela AmericanSat, por mais de um ano. Entre os destaques, foi o primeiro programa do país a entrevistar, ao vivo, um ator do seriado Jornada nas Estrelas: George Takei, o tenente Sulu da nave Enterprise. Takei estava na Califórnia e respondeu a perguntas feitas por Aldo Novak, do estúdio, e do público. Durante todo o tempo do programa, Saulo Gomes foi uma inspiração e um mestre, tendo sido somente nesta ocasião que Aldo passou a dominar as apresentações ao vivo, para rádio.
Nasceu em 10 de novembro de 1962, em São Roque, SP. Terra do vinho.
É o editor e fundador do Relatório Alfa. Ele é jornalista e conferencista premiado, especializado em tecnologia e divulgação científica.
Aldo Novak já foi capa da Revista da Folha, duas vezes entrevistado por Jô Soares, vencedor do prêmio Cindacta 2000, na categoria de melhor conferencista do ano e passou por revistas, jornais, emissoras de rádio e televisão.
Apesar de nunca ter visto um Óvni, ele é membro do Conselho Editorial da revista UFO. É também conhecido por seus interesses na área de ficção científica e já foi tema de dezenas de reportagens sobre isso.
Aldo Novak (pronuncia-se Nôvak) nasceu na cidade de São Roque, SP (Brasil) e começou no jornalismo como correspondente do jornal Space Daily e do newsletter Space Calendar Weekly, em 1989, ambos de Santa Bárbara, Califórnia (EUA). Durante alguns anos Novak foi um dos únicos jornalistas brasileiros especializado em atividades espaciais, tendo sido autor, em 1991, do dossiê Lançamentos Espaciais Soviéticos, onde descrevia em detalhes os satélites e veículos lançados pelos países que compunham a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas. O estudo surpreendeu até mesmo os especialistas americanos, dado o grau de acerto das informações -- na época proibidas pela ditadura existente na Europa Oriental e na Ásia.No Brasil, Novak escreveu uma coluna chamada Espaço, durante um ano, para a revista Flap Internacional, especializada em assuntos aeroespaciais. Em seguida foi contratado como editor assistente da versão brasileira da revista Mecânica Popular, publicação especializada em novas invenções, sistemas de energia, novos modelos de veículos terrestres e tecnologia de ponta. Nos Estados Unidos, a edição americana (Popular Mechanics) tem mais de 100 anos. Aldo foi também responsável, na revista, pelos testes de novos automóveis lançados pelas montadoras e pela cobertura de lançamentos dos foguetes brasileiros da série Sonda, na Barreira do Inferno (Natal, RN), bem como os lançamentos de novos aviões da Embraer.Em seguida Aldo Novak foi editor do jornal Aeroespaço Urgente, durante dois anos, quando (antes da existência da internet) divulgava em primeira mão no Brasil os satélites lançados em todos os países do mundo, com sua carga, peso e resultados. Foi correspondente do Satellite Today, do Reino Unido, nessa época.A maior parte dos assinantes do Aeroespaço Urgente se concentrava no INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) e CTA (Centro Técnico Aeroespacial) e ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), todos em São José dos Campos, SP (Brasil).Mais tarde Aldo Novak estreou na mídia eletrônica, como repórter da TV Metropolitana UHF (a primeira emissora em UHF da Grande São Paulo, pouco antes da MTV), além de atuar como repórter ao vivo para a Rádio Líder FM, do grupo Metropolitana.Além de repórter do Jornal da Metropolitana, por mais de dois anos, Novak foi apresentador do mesmo telejornal e produtor de programas especiais para a televisão. Por mais de um ano foi produtor e âncora do programa diário Duvidas & Soluções, no qual entrevistava médicos, advogados e personalidades sobre assuntos e dúvidas enviadas pelos telespectadores.Em seguida, Aldo Novak foi comentarista de cinema & vídeo do programa semanal Destaque, uma revista eletrônica que ia ao ar aos domingos, a partir das 20:00, apresentado por Vanda Martins. Novak foi, e ainda é, locutor e apresentador de comerciais de rádio e TV, além de vídeos institucionais.Depois disso, durante quase dois anos, foi editor de um jornal do município de Guarulhos, o Jornal de Gopoúva. O jornal, que fazia clara oposição aos desmandos administrativos da cidade, sofreu um atentado criminoso e foi destruído completamente durante um incêndio que chamou a atenção das maiores emissoras do país. Os responsáveis jamais foram encontrados. Ninguém se feriu, mas o jornal não agüentou o baque e fechou.Em seguida Novak trabalhou como assessor e chefe de gabinete para o vereador Gilmar Lopes, passando pelo PMDB, PV e, por fim, PSDB. Foi, nesta época, responsável pela Comunicação Social do vereador e pela produção de jornais e boletins políticos. Aldo chegou a ser filiado do PV e do PSDB, participando da primeira campanha do governador Mário Covas, mas hoje não faz parte de nenhum partido e não é ligado a nenhum candidato ou político.Como correspondente, escreveu por mais de dois anos para o jornal americano Folha do Brasil (ligado ao El País) como colunista político, durante o governo Collor. Sua coluna levava aos imigrantes brasileiros em Nova York, Boston e toda a região da Nova Inglaterra (EUA) os principais fatos do Brasil e as conseqüências do governo do então presidente Fernando Collor de Melo.Na época sua coluna foi acusada, por simpatizantes do presidente Collor vivendo nos Estados Unidos, de promover ataques ao Banco do Brasil em Washington -- um absurdo, mas como sua coluna fornecia as principais informações dos desdobramentos políticos do governo federal, sem censura, partidários do governo não gostavam do que era publicado.Já naquela época Novak publicava o que não queriam que os leitores soubessem, um bordão usado hoje pelo Relatório Alfa. A Folha do Brasil tinha como editor o jornalista Sérgio Cesário, hoje apresentador da Bloomberg Television, de Nova York, e na época o jornalista Paulo Francis, que morava na cidade, chegou a afirmar: "O único jornal daqui, feito por brasileiros, que eu não deixo de ler é a Folha do Brasil". Tendo como mentor o jornalista Saulo Gomes, Novak lançou o primeiro programa de rádio do Brasil para tratar somente de ficção científica: o Diário de Bordo. O programa semanal, com duração de uma hora, foi transmitido para mais de 200 estações de rádio em todo o Brasil, via satélite, pela AmericanSat, por mais de um ano. Entre os destaques, foi o primeiro programa do país a entrevistar, ao vivo, um ator do seriado Jornada nas Estrelas: George Takei, o tenente Sulu da nave Enterprise. Takei estava na Califórnia e respondeu a perguntas feitas por Aldo Novak, do estúdio, e do público. Durante todo o tempo do programa, Saulo Gomes foi uma inspiração e um mestre, tendo sido somente nesta ocasião que Aldo passou a dominar as apresentações ao vivo, para rádio.
1 Comments:
At 12:47 PM, INEQUE said…
Tenho profunda admiração por Aldo Novak. Inteligência, sensibilidade e visão de futuro. Aquele amigo qua não encontramos com frequencia, mas que sempre estão presente.
Cybele Regina
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